Perante a constatação que este Verão
não está para grandes andanças e na iminência que uma deslocação à praia acabasse
num “banho” de nevoeiro (sim, porque as hipóteses de espreguiçar ao sol eram remotas),
o “itinerário” de Domingo foi ajustado às condições atmosféricas.
Depois do almoço e de assistir ao
filme “O Nosso Vídeo Proibido” fomos até Vila do Conde para descobrir que a 37ª Feira Nacional de Artesanato já começou. O pontapé de saída foi dado este
Sábado (26 de Julho) e as portas só se fecham a 10 de Agosto. A entrada é livre
e no interior do recinto é possível encontrar 93 stands, que mostram aquilo que melhor se faz em Portugal (de Norte
a Sul, de Este a Oeste e ilhas) em artesanato. Pais Natais a andar de mota,
presépios a partir de conchas, relógios feitos de vidro reciclado, miniaturas,
brinquedos de madeira, flores de cerâmica e bonecas de trapo que contam
histórias são alguns dos exemplos do espírito criativo dos artesãos portugueses.
Tanta criatividade e imaginação
deixa qualquer um KO. Para recuperar energias nada melhor, do que ir até às barraquinhas
gastronómicas (pão-de-ló de Ovar, jesuítas, limonetes, ovos moles de Aveiro, ginjinha
de Óbidos e muito mais) ou aproveitar as jornadas gastronómicas.
Quanto a mim regressei a casa já
jantada e com uma nova caneca com uma frase bastante sugestiva e inspiradora
para os próximos fim-de-semana …
“Filho da cepa
E não da giesta,
Desce à barriga
E não me subas à testa!”
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