quarta-feira, 16 de julho de 2014

Mulher ao volante perigo constante … Será?

Mito ou verdade? Nos últimos anos faço o mesmo percurso de autoestrada em diferentes dias da semana e a diferentes horas, pelo que já “recolhi” diferentes tipos de cromos ao volante. Aqui ficam alguns:
 
#1 All by myself  (Condutor que pensa que só ele anda na estrada)
Conduz na faixa do meio, quando não ocupa duas faixas ou passa da esquerda para a direita um cem número de vezes e sem motivo aparente.
 
#2 Condutores a realizar um casting para o filme “Velocidade Furiosa”
Ultrapassar todos os condutores é obrigatório! Prego a fundo aqui vou eu … quando aparece um carro pela frente “contorna” (pela esquerda ou pela direita) à tangente (para dar mais adrenalina). E … adora ver o efeito que produz nos outros condutores, quando se atravessa à sua frente. Piscas, limites de velocidade e cinto de segurança não existem, o carro apenas esta equipada com uma buzina à qual tem a mão pregada.
 
#3 Condutor ao ritmo da música
Abranda, acelera, abranda, acelera, abranda, acelera … trava afundo, em cima da saída da autoestrada e os piscas nunca são usados (estragam o beat da música!).
 
#4 Escritório sobre rodas
Fuma, fala ao telemóvel, esbraceja com as mãos dentro e fora do carro, leva o carro vinte vezes à berma para depois guinar novamente para a faixa e … porra (!) descobre que está atrasado e passa a fazer isto tudo a 200 km/h e na faixa rápida.
 
#5 Condutor 50
Tem uma dúvida existencial em relação ao limite de velocidade de 50 km/h. Não sabe se é o limite mínimo ou máximo de circulação na autoestrada, por isso opta por andar 40 km/h.
 
#6 Só pego no pópó ao fim-de-semana …. Calma!
Pois a classificação diz tudo. Só conhece três trajetos: de casa para o shopping, do shopping para casa e ao longo da marginal. Restantes trajetos são feitos a passo de caracol, não vá trocar o travão pelo acelerador.
 
#7 Condutor poupadinho
Não lava o carro por nada deste Mundo, porque pode estragar a pintura. Mudar o óleo. Nem pensar! A nuvem de fumo preto, que deixa para trás, é linda. Travar é toda uma experiência auditiva, uma vez que o carro trava em ferro (não há razão para mudar as pastilhas!).  
 
 
Imagem retirada da Internet
 

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